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Tudo começou em 2008, em Londres, com o feliz encontro da voz de Tessa Murray com as ideias musicais do produtor e multi-instrumentista Greg Hugher. A formação viria a ficar completa com a guitarra de Leon Dufficy, o baixo de Luke Jarvis e a bateria de Jack Gooderham. Assim nasciam os Still Corners. E o sucesso aparece logo depois, com os singles Don’t Fall In Love / Wish, temas que causaram impacto suficiente para que o disco de estreia viesse logo a seguir, com a etiqueta da Sub Pop. “Creatures of an Hour” mostrava uma banda sem complexos de assumir as suas tendências mais pop, mas também com a coragem necessária para experimentar e arriscar em vários temas. O segundo disco, “Strange Pleasures”, confirma um som étereo, bem identificativo da banda, familiarizado com a tradição dream pop e synth-pop, sem vergonha de apostar no poder dos sintetizadores, deixando-se influenciar por alguma da melhor música da década de 80. “Slow Air”, editado em 2018, mantém a identidade da banda, apesar de as guitarras ganharem protagonismo num registo mais orgânico, minimal e inspirado pelas paisagens de Austin. “Black Lagoon” é um dos pontos altos deste disco e, certamente, um dos temas que os Still Corners prometem traz a Portugal na edição deste ano do Super Bock Em Stock.
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